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PORTO ALEGRE
Oposição ao PT diz que
recursos minguaram
DA AGÊNCIA FOLHA, EM PORTO ALEGRE
Os candidatos à Prefeitura de
Porto Alegre, especialmente os de
oposição ao PT, declaram não ter
verba suficiente para uma campanha agressiva de marketing.
Empresas que financiavam
campanhas ou não estão tomando a mesma atitude ou diminuíram valores. Há também casos de
pulverização de doações, apontada como reflexo da divisão dos
candidatos da oposição.
Como o candidato da situação,
Raul Pont (PT), mantém a dianteira e nenhum adversário aparece como favorito para o provável
segundo turno, as fontes de verbas secaram ou se dispersaram.
No PFL, do candidato Onyx Lorenzoni, a campanha tem entre
20% e 30% do que dispôs em
2000. O PP de Jair Soares, segundo avaliação do coordenador Clóvis Jacobi, enfrenta situação de
"pré-miserabilidade".
No PPS de José Fogaça -que
aparece nas pesquisas como segundo colocado-, as dificuldades também são reconhecidas.
O PDT, de Carlos Eduardo Vieira da Cunha, também reconhece
enfrentar dificuldades para arrecadar os R$ 3 milhões previstos
como gastos.
(LG)
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