São Paulo, quarta-feira, 18 de janeiro de 2006

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TAPA-BURACO

Empresas devem garantir duração, diz Nascimento
As empreiteiras que fizerem as obras do programa emergencial do governo terão que dar garantia da durabilidade do serviço, afirmou Alfredo Nascimento (Transportes), após reunião com o presidente do TCU (Tribunal de Contas da União), ministro Adylson Motta. Segundo o ministro, esse prazo pode variar de um a quatro anos. A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) também participou da reunião no TCU. O objetivo do governo era convencer o tribunal de que há motivos para fazer as obras sem licitação. Nascimento afirmou que o governo só pagará obras auditadas. O ministério já havia solicitado ao TCU e à CGU (Controladoria Geral da União) que acompanhassem as obras. Ontem, o ministro informou ao presidente do TCU que pedirá ao Exército auditoria nas obras. Após a reunião, Motta não se mostrou plenamente convencido sobre dispensar a licitação. "Vamos ver se justifica ou não a dispensa. Em princípio, [o governo] tem razões ponderáveis." (DA SUCURSAL DE BRASÍLIA)

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