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CASO CECI
Deputado aponta tortura de assessor
Para polícia, Talvane denuncia sem razão
da Agência Folha, em Maceió
A afirmação do deputado federal
Talvane Albuquerque (PTN-AL)
de que um de seus assessores foi
torturado pelas Polícias Civil e Federal para confessar envolvimento
no assassinato da deputada Ceci
Cunha (PSDB-AL) foi considerada
""inócua" ontem pelo superintendente da Polícia Federal em Alagoas, Bergson Toledo.
Albuquerque, principal suspeito
de ser o mandante do assassinato
-que nega o crime-, afirma que
seu cabo eleitoral Mendonça Medeiros da Silva foi torturado após
ser preso, na última sexta-feira, em
Conceição do Araguaia (PA).
Medeiros da Silva disse que utilizou o Santana apreendido na casa
do pai de Albuquerque para dar
proteção ao Fiat que foi visto com
os três pistoleiros que mataram a
deputada, em 16 de dezembro.
Segundo ele, estavam no Fiat
Alécio Alves Silva, Jadielson Barbosa Silva, ambos funcionários do
gabinete de Albuquerque, e José
Alexandre Santos, para quem Albuquerque depositou R$ 800.
""O deputado (Albuquerque) está
desesperado e não sabe que fizemos três exames de corpo de delito
em Medeiros da Silva. Dois foram
feitos no Pará e um feito aqui, em
Maceió, quando ele chegou", disse
o superintendente.
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