São Paulo, quarta-feira, 19 de abril de 2006 |
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PANORÂMICA TERRA SEM LEI Sem-terra iniciam marchas de protesto para cobrar agilidade do governo Após um dia de ações e protestos para lembrar os dez anos do massacre de Eldorado do Carajás (PA), sem-terra iniciaram marchas para marcar a data, cobrar do governo agilidade na reforma agrária e pedir punição por mortes no campo. Em Alagoas, sem-terra ligados ao MST, ao MTL (Movimento Terra, Trabalho e Liberdade), ao MLST (Movimento de Libertação dos Sem-Terra) e à CPT (Comissão Pastoral da Terra) deixaram o acampamento em Maceió rumo a Atalaia (65 km de Maceió). Em Goiás, o MST iniciou duas marchas no interior rumo à capital. Em Ponta Grossa (PR), cerca de 200 sem-terra bloquearam o acesso à fazenda experimental da Embrapa para apressar a desapropriação de parte da área, invadida há três anos pelo MST. O chefe da área jurídica da Embrapa, Antonio Nilson Rocha, disse que a empresa concordou em vender ao Incra 600 dos 2.000 hectares da fazenda. Texto Anterior: Parlamentares criticam medida do governo federal Próximo Texto: Imprensa: Juca Kfouri dá palestra hoje sobre jornalismo esportivo Índice |
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