São Paulo, sábado, 19 de outubro de 2002

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TRANSIÇÃO

Governo apresentou ontem sede de 800 m2 que será ocupada pelo presidente eleito ou pelo coordenador da mudança

Salários e reforma irão custar R$ 770 mil

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

A reforma da sede do governo de transição e os gastos da equipe do presidente eleito custarão R$ 300 mil até o final do ano. Além disso, serão gastos outros R$ 470 mil, aproximadamente, com dois meses de salário dos 51 funcionários especiais de transição, cujos cargos serão criados por medida provisória em breve.
O conjunto de escritórios, localizados em parte do Centro de Formação do Banco do Brasil, em Brasília, ficou pronto nesta semana e foi apresentado ontem à imprensa. As chaves estarão à disposição do presidente eleito a partir da promulgação dos resultados do segundo turno pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
A equipe de 12 recepcionistas e dez secretárias, contratadas temporariamente, está fazendo treinamento no Planalto e também foram conhecer os escritórios, onde já estão funcionando mais de 60 linhas telefônicas e computadores. Salas, mobília e equipamento foram cedidos em comodato pelo banco.
O conjunto de quase 800 m2 é dividido entre cinco salas para grupos temáticos, três para assessores, duas de reuniões, recepção, sala de apoio e um gabinete de 33 m2, que será ocupado pelo presidente eleito ou pelo coordenador da transição, conforme indicação do vencedor das eleições.
Na pauta do novo governo estará a análise do "portal da transição", página da intranet do governo, acessível com senha, que já disponibiliza a "Agenda Cem", "projetos com dificuldades específicas" e "projetos em discussão".
A equipe também poderá contatar diretamente os dois funcionários indicados de cada ministério para obter informações.


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