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TRANSIÇÃO
Governo apresentou ontem sede de 800 m2 que será ocupada pelo presidente eleito ou pelo coordenador da mudança
Salários e reforma irão custar R$ 770 mil
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
A reforma da sede do governo
de transição e os gastos da equipe
do presidente eleito custarão R$
300 mil até o final do ano. Além
disso, serão gastos outros R$ 470
mil, aproximadamente, com dois
meses de salário dos 51 funcionários especiais de transição, cujos
cargos serão criados por medida
provisória em breve.
O conjunto de escritórios, localizados em parte do Centro de
Formação do Banco do Brasil, em
Brasília, ficou pronto nesta semana e foi apresentado ontem à imprensa. As chaves estarão à disposição do presidente eleito a partir
da promulgação dos resultados
do segundo turno pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
A equipe de 12 recepcionistas e
dez secretárias, contratadas temporariamente, está fazendo treinamento no Planalto e também
foram conhecer os escritórios,
onde já estão funcionando mais
de 60 linhas telefônicas e computadores. Salas, mobília e equipamento foram cedidos em comodato pelo banco.
O conjunto de quase 800 m2 é
dividido entre cinco salas para
grupos temáticos, três para assessores, duas de reuniões, recepção,
sala de apoio e um gabinete de 33
m2, que será ocupado pelo presidente eleito ou pelo coordenador
da transição, conforme indicação
do vencedor das eleições.
Na pauta do novo governo estará a análise do "portal da transição", página da intranet do governo, acessível com senha, que já
disponibiliza a "Agenda Cem",
"projetos com dificuldades específicas" e "projetos em discussão".
A equipe também poderá contatar diretamente os dois funcionários indicados de cada ministério para obter informações.
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