DA AGÊNCIA FOLHA,
EM PORTO ALEGRE
DA AGÊNCIA FOLHA

A governadora gaúcha Yeda Crusius (PSDB) não quis se pronunciar sobre as acusações feitas pelo PSOL de que existiriam vídeos que a vinculam a um caixa dois de campanha eleitoral e a supostos atos de improbidade.
A assessoria do governo gaúcho, porém, divulgou a seguinte nota: "O Palácio Piratini informa que as declarações do PSOL foram desmentidas pelo Ministério Público Federal".
Por meio de sua assessoria, a Procuradoria afirmou "desconhecer" a existência desses vídeos.
Lair Ferst não quis comentar o caso. Ele negou ter feito as gravações e disse que não tem um acordo de delação premiada com o Ministério Público.
O deputado federal José Otávio Germano (PP) disse que considera as declarações "mentirosas" e "nojentas" e que isso é uma "lamentável tentativa de fazer politicagem rasteira". O deputado declarou também que não fez parte da campanha de Yeda em 2006, pois apoiou o candidato Germano Rigotto (PMDB).
A defesa da Mac Engenharia negou as suspeitas levantadas pelo partido. Disse que o PSOL fez acusações sem provas e que não houve nenhuma doação por parte da empresa ou do proprietário dela à campanha de Yeda. A Folha não conseguiu localizar representantes das empresas Magna e DCS.


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