DA AGÊNCIA FOLHA, EM BELO HORIZONTE

O advogado criminalista Marcelo Leonardo, que defende o empresário Marcos Valério, disse que não pode emitir opinião "enquanto não tiver a denúncia mediante citação regular".
Ele afirmou não conhecer o teor da denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal em Belo Horizonte. Disse ainda que o processo inteiro do valerioduto mineiro está no STF (Supremo Tribunal Federal) e que não houve decisão sobre seus desmembramentos.
O Banco Rural informou, por meio de sua assessoria, que a instituição não foi notificada e que, "portanto, não vai se pronunciar".
O advogado de Cristiano Paz, Castellar Guimarães, disse que também não teve informações sobre a denúncia da Procuradoria.
A Folha não conseguiu localizar, no início da noite de ontem, o advogado criminalista Paulo Sérgio Abreu e Silva, que defende Rogério Tolentino em outros casos.
Em setembro do ano passado, Tolentino alegou à Folha que "foi advogado da agência SMPB entre 1988 e 2005" e que "os pagamentos se referem a acerto de honorários que ficaram atrasados". Os depósitos na conta da mulher foram feitos "por mera comodidade ou para evitar a cobrança de CPMF [imposto do cheque]".


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