São Paulo, terça-feira, 21 de março de 2006

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OUTRO LADO

Petrobras afirma que não poderia saber de isenções

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

A Petrobras afirmou que a "adoção de metodologias de cálculo" diferentes provocou as críticas aos preços inflados apontados pelo TCU (Tribunal de Contas da União) no orçamento para a adaptação da plataforma P-34, assim como os pagamentos que o tribunal considerou indevidos.
A Petrobras argumenta, em nota, "que não era possível prever, no orçamento, isenções [de impostos] que porventura são negociadas, posteriormente, pelas licitantes com o poder público". A inclusão dos tributos que são objetos de incentivos fiscais teria inflado o orçamento em US$ 23,1 milhões, de acordo com o tribunal.
Já a GDK diz que não está autorizada a dar informações sobre os contratos "em razão de cláusulas de confidencialidade" acordadas com a Petrobras.


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