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OUTRO LADO
Petrobras afirma que não poderia saber de isenções
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
A Petrobras afirmou que a
"adoção de metodologias de
cálculo" diferentes provocou as críticas aos preços inflados apontados pelo TCU
(Tribunal de Contas da
União) no orçamento para a
adaptação da plataforma P-34, assim como os pagamentos que o tribunal considerou indevidos.
A Petrobras argumenta,
em nota, "que não era possível prever, no orçamento,
isenções [de impostos] que
porventura são negociadas,
posteriormente, pelas licitantes com o poder público".
A inclusão dos tributos que
são objetos de incentivos fiscais teria inflado o orçamento em US$ 23,1 milhões, de
acordo com o tribunal.
Já a GDK diz que não está
autorizada a dar informações sobre os contratos "em
razão de cláusulas de confidencialidade" acordadas
com a Petrobras.
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