da Reportagem Local

A Prefeitura de São Paulo montou uma operação de guerra a partir das primeiras horas da manhã de ontem para maquiar o Cemitério Campo Grande e suas imediações, a tempo de receber o cortejo fúnebre do ministro Sérgio Motta.
Os 43 funcionários do Campo Grande receberam o reforço de 80 servidores de outros cemitérios administrados pelo Serviço Funerário da Prefeitura, além de 50 operários da empreiteira Enterpa.
A primeira tarefa foi dar duas mãos de cal no muro do cemitério, que estava coberto de pichações. Segundo empregados da Enterpa, foram preparados 10 mil litros de solução de cal. Além do muro, foram pintadas as guias das calçadas internas do cemitério, tampas de bueiros e até o canteiro central da avenida Nossa Senhora de Sabará, que passa em frente. Um pequeno trator foi usado para recolher lixo e folhas do cemitério.
Nem os buracos na pista da praça Alcindo Rocha Campos, onde fica a entrada principal do cemitério, foram esquecidos. Em poucas horas, 12 grandes remendos foram feitos na pista, e o asfalto ainda escorria quando o cortejo chegou.



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