DA AGÊNCIA FOLHA

A principal alegação da defesa de Ricardo Dalcanale Bornhausen e de Fernanda Maria Barreto Bornhausen Sá e da empresa Artplan Prime é que o TCU aprovou as contas da feira e que houve sim, um processo de licitação, mas anterior ao evento na Alemanha.
O advogado Marcelo Peregrino Ferreira afirmou que a Artplan ganhou licitação para promover a publicidade do Brasil no exterior e foi convocada para participar da feira de Hannover.
"A empresa detinha um contrato com a administração pública e foi chamada para cumprir um trabalho. Era impossível dizer não sob pena de descumprimento contratual", disse Ferreira. Para ele, se houve erro no procedimento, ele não foi cometido por seus clientes, mas pelo governo federal.


Texto Anterior: SC: Filha de Bornhausen é condenada pela Justiça
Índice