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OUTRO LADO
Conclusões de ACM Neto são ilações, diz Rural
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
Os bancos Rural e BMG, a
Petros (fundo de previdência
dos funcionários da Petrobras)
e a Previ (Banco do Brasil) contestaram as conclusões do deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (PFL-BA).
"Mais uma vez, foi apresentado um relatório parcial, sem
critério técnico ou qualquer
avaliação sobre o comportamento do mercado financeiro
em cada momento", escreveu o
diretor Financeiro da Petros,
Ricardo Malavazzi, em nota.
"Todas as operações realizadas foram efetivadas de forma
transparente, por meio de leilão eletrônico de taxas, e trouxeram excelentes ganhos para a
Previ. Todos os recursos aplicados foram resgatados de
acordo com as taxas e prazos
contratados", informou em
nota a Previ.
O Rural considerou as afirmações do deputado como
"ilações". "Novamente as conclusões apresentadas em relatório sobre aplicações de fundos de pensão no Banco Rural
demonstram a falta de aprofundamento na análise de
questões relativas ao mercado
financeiro e levam a acusações
infundadas", escreveu o Rural.
Assim como a senadora Ideli
Salvati (PT-SC), o Rural refutou as conclusões tiradas pelo
deputado devido à falta de
comparação das aplicações feitas pelos 14 fundos investigados pela CPI com os investimentos dos demais fundos. "O
relatório se restringe a alguns
dados e comparações de um
determinado período e a valores específicos, o que, por si só,
não garantem base para se chegar a qualquer conclusão."
"O BMG reafirma que tais
aplicações deram excelentes resultados aos fundos de pensão,
visto que suas taxas de retorno
estão acima da média do mercado e com baixo risco. Em
momento algum os fundos que
fizeram aplicações no banco
BMG tiveram prejuízos."
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