DA REPORTAGEM LOCAL

Para a defesa de Daniel Dantas, o novo relatório da PF sobre o banqueiro não traz novidades e, em suas conclusões, "rasga a lei". "É uma confissão indireta de que não tem nada de novo. Não passa de uma tentativa de fazer a ressurreição de uma investigação que já teve eu óbito decretado", diz o advogado Nélio Machado.
O relatório, tentativa de consertar supostos equívocos do primeiro texto, cita que a defesa concentrou seu ataque à Satiagraha em dois pontos que considera ilegais: a utilização de informações contidas em um disco rígido do Opportunity e a participação da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) nas investigações.
"Não tem conserto", afirma Machado. (AF)


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