São Paulo, terça-feira, 23 de junho de 2009 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Toda Mídia NELSON DE SÁ - nelsondesa@folhasp.com.br "W"
Nouriel Roubini escreveu no fim de semana, no
"Taipei Times" de Taiwan e depois em seu blog, sobre
a alta nas Bolsas de todo o mundo nos últimos três
meses, lançando previsão em imagem: a recessão global deve tomar a forma de um "W", com queda e alta,
agora nova queda, depois alta. EMPREGOS, EMPREGOS Até Wall Street, Bovespa e os mercados globais murcharem, as manchetes seguiam outra direção. No UOL, à tarde, "Brasil cria 132 mil vagas em maio". Na estatal Agência Brasil, "Emprego tem primeiro resultado positivo no ano em todo o país". Na Reuters Brasil, "País cria empregos pelo quarto mês seguido". SUL-SUL O "FT" segue dia a dia a ameaça de concentração da produção de minério de ferro. Ontem a gigante Anglo American, originalmente sul-africana, hoje sediada no Reino Unido, recusou proposta de fusão feita por outra gigante, Xstrata, sediada na Suíça. Em reportagens separadas, a correspondente em Londres e o correspondente em Johanesburgo relataram que cresceu a possibilidade de um acordo da Anglo com a Vale. Em parte, porque se trata de "um ícone da África do Sul", cujo governo pode "favorecer outro grande conglomerado do "Sul", a Vale do Brasil". "VOZ DO BRASIL"
Amorim se defendeu dizendo que a "voz do Brasil" hoje pesa mais, daí a reação, e reafirmando a estratégia de "não intervenção e pragmatismo". Falou que a defesa dos direitos humanos deve levar em conta também temas como o "racismo europeu" e não fechar o foco nos países africanos, em disputa "geopolítica".
O "New York Times" perfilou o francês Nicholas Sarkozy, que estaria vivendo "metamorfose", já menos "realista" e "soando mais para Lula". O "Guardian" entrevistou o britânico Gordon Brown, que voltou a dizer que até Lula foi afetado pela crise e agora "culpa os banqueiros". Brown, "sombrio", diz que não vai "culpar ninguém mais" JEAN CHARLES, O FILME
A PEÇA A BBC noticia que no dia 21 de julho estreia também uma peça sobre o caso no teatro Landor, em Londres, a poucas quadras da estação onde Jean Charles foi morto, no dia 22 de julho de 2005. "SIR IAN" Já o ex-chefe de polícia que tratou Jean Charles por terrorista, Sir Ian Blair, agora é alvo de escândalo por seus altos vencimentos, no "Telegraph" -e até de um livro, adiantado pelo "Times". Leia as colunas anteriores @ - Nelson de Sá Leia mais, pela manhã, em www.todamidia.folha.blog.uol.com.br Texto Anterior: Verba indenizatória: Gabeira admite que contratou empresa da mulher Próximo Texto: Mendes defende abertura dos arquivos do Araguaia Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |