São Paulo, sexta-feira, 23 de julho de 2004

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Em 2002, Prona foi acusado de venda de vagas

DA REDAÇÃO

Esta não é a primeira vez que um partido é suspeito de venda de vagas para a disputa de mandatos. Nas eleições de 2002, o Prona foi acusado de cobrar R$ 5.000 por uma candidatura pelo partido. A cobrança era supostamente feita pela então candidata à deputada estadual e vereadora de SP, Havanir Nimtz.
À época, Havanir também era presidente do Prona no Estado. Após as acusações, a Câmara Municipal instalou comissão para apurar o caso, e Havanir pediu afastamento do cargo no partido.
Segundo depoimentos, a vereadora condicionava a candidatura à compra de cartilhas do partido, que eram confeccionadas na gráfica de Enéas, à época candidato a deputado federal.
Ambos negaram as acusações. Eleitos, Havanir e Enéas foram os que mais receberam votos para os cargos que disputavam.


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