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OUTRO LADO
Operador nega que transações sejam lavagem
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O operador Haroldo de
Almeida Rego Filho disse
não ter feito transações que
pudessem caracterizar lavagem de dinheiro ou ocultação de bens. Afirmou que
não comprou ações com
cheques de terceiros, apenas
recomendou a compra de
papéis a amigos. E que, se tivesse feito algo irregular, a
CVM já o teria punido.
Sobre os documentos internos da Safic que comprovam que direta ou indiretamente ele operava contra a
Previ, disse que não sabia
contra quem operava, pois
apenas dava as ordens de
compra e venda à corretora.
A reportagem não conseguiu localizar ninguém ligado à Safic.
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