São Paulo, terça-feira, 24 de janeiro de 2006

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OUTRO LADO

Operador nega que transações sejam lavagem

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O operador Haroldo de Almeida Rego Filho disse não ter feito transações que pudessem caracterizar lavagem de dinheiro ou ocultação de bens. Afirmou que não comprou ações com cheques de terceiros, apenas recomendou a compra de papéis a amigos. E que, se tivesse feito algo irregular, a CVM já o teria punido.
Sobre os documentos internos da Safic que comprovam que direta ou indiretamente ele operava contra a Previ, disse que não sabia contra quem operava, pois apenas dava as ordens de compra e venda à corretora.
A reportagem não conseguiu localizar ninguém ligado à Safic.


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