São Paulo, terça-feira, 24 de abril de 2007 |
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"Furacão está passando por cima da gente", diz magistrado DA REPORTAGEM LOCAL
"Um furacão está passando
por cima da gente", diz o juiz
Manoel Álvares, 65, ao negar
que tenha recebido R$ 300 mil
por uma decisão. Ele diz desconhecer o doleiro Lúcio Bolonha
Funaro, e que deu decisões
contrárias ao interesse dele.
"Meu Deus do céu, se eu fosse o
principal alvo, teriam ido na
minha casa. Não foram porque
nada foi comprovado", diz.
(FV)
FOLHA - Como começou esse caso? MANOEL ÁLVARES - Tudo começou em agosto de 2006. Eu estava no tribunal, me falaram que tinha uma denúncia contra mim e que eu não podia mais ficar no tribunal. Se eu não posso ficar no tribunal, desconvoca. FOLHA - O sr. deixou o tribunal por
sua vontade ou o tribunal pediu?
FOLHA - O sr. foi ouvido no TRF-3?
FOLHA - Das pessoas investigadas,
com quem o sr. mantinha contato?
FOLHA - Ele representava alguma
empresa em processo na sua vara?
FOLHA - Quem o recomendou para
substituir o dr. Haddad?
FOLHA - Qual a relação com ele?
FOLHA - E Maria José Rosa Ramos?
FOLHA - Qual é a sua relação com a
dra. Alda Basto?
FOLHA - Com o dr. Djalma Gomes?
FOLHA - E essas pessoas investigadas e que não são do tribunal?
FOLHA - Qual a sua relação com a
juíza Maria Cristina Cukierkorn?
FOLHA - O sr. recebeu algum pedido dos investigados?
FOLHA - O sr. deu alguma decisão
favorecendo o doleiro Funaro?
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