São Paulo, quarta-feira, 24 de julho de 2002

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Empresária nega ter falado em adulteração

DA AGÊNCIA FOLHA
DA REPORTAGEM LOCAL

A empresária Rosângela Gabrilli e seu irmão Luiz Alberto Gabrilli Neto, sócios da Expresso Guarará, devem enviar hoje um ofício à CPI de Santo André para que sejam divulgados à imprensa a íntegra de seus depoimentos. Os dois, que são testemunhas de acusação do Ministério Público e depuseram em 26 de junho, querem "evitar deturpações quanto ao conteúdo de suas declarações".
Em nota divulgada ontem, eles afirmam que, "em face dos acontecimentos e principalmente em referência à questão "catracas", passamos às mãos da imprensa o depoimento da sra. Gabrilli, demonstrando que, em momento algum, a mesma declara qualquer violação da catraca".
Segundo a assessoria dos Gabrilli, os vereadores lhes enviaram as transcrições. A assessoria enviou à Folha, por fax, a página 16 do depoimento. O timbre da Câmara Municipal de Santo André aparece no alto da página. Está sublinhada uma pergunta do então presidente da CPI, José Montoro Filho (PT): "Como era essa taxa cobrada na catraca?". A resposta de Rosangela: "Não tem nada na catraca. A tarifa é uma só. (...) Na catraca a gente não tira nada".



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