São Paulo, quinta-feira, 24 de julho de 2008

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

outro lado

MMX afirma que compra foi dentro da lei

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

A MMX Mineração e Metálicos -empresa de Eike Batista- afirmou que não houve qualquer ilegalidade na compra da empresa Tressem Participações, em 2005, pelo empresário.
"A empresa foi comprada por conta de [possuir] registro de companhia aberta", informou a MMX.
"Esse valor [R$ 461 mil] da compra é um valor até muito pequeno comparado com custo de advogados ou auditores para constituir empresa aberta na CVM [Comissão de Valores Imobiliários]", completou.
"A Tressem, na época, não tinha passivo nem ativo. O único ativo, entre aspas, era o registro de companhia aberta na CVM", declarou ainda a empresa de Eike Batista.
De acordo com informações da MMX, a compra da Tressem poupou tempo ("até quatro meses") que seria gasto com a abertura de uma empresa nova.
A MMX também negou qualquer participação do empresário Eike Batista em supostos esquemas de crime contra o sistema financeiro, conforme acusações a Polícia Federal.
Procurado, o Grupo Opportunity informou que a "empresa então denominada Tressem Participações foi de fato vendida para o Eike Batista em dezembro de 2005. Por se tratar de empresa aberta, a operação foi aprovada pela CVM e foi tornada pública naquela época através da publicação de fatos relevantes".


Texto Anterior: Empresa que originou mineradora de Eike foi comprada do Opportunity
Próximo Texto: Janio de Freitas: Remédio urgente
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.