São Paulo, segunda-feira, 24 de setembro de 2007

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memória

Discussão sobre fidelidade teve início em março

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

A recente discussão sobre fidelidade partidária começou em março, quando o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) adotou a interpretação de que o mandato pertence ao partido, não ao político. Desde então, as legendas governistas que mais engordaram suas bancadas nos últimos anos passaram a articular um projeto de anistia ao troca-troca feito até então.
Em 14 de agosto, a Câmara dos Deputados aprovou projeto do PR que endurece as regras para migração daqui em diante, mas que anistia as mudanças passadas e as que ocorrerem até o dia 30.
O objetivo é evitar que o STF (Supremo Tribunal Federal) atenda ao pedido de partidos de oposição que reivindicam a execução da interpretação do TSE e a devolução dos mandatos perdidos. As legendas oposicionistas PSDB, DEM e PPS elegeram 153 deputados federais, mas hoje têm apenas 130.
As atenções estão voltadas agora ao STF, que deve julgar no dia 3 se anistia mudanças.


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