São Paulo, quarta-feira, 24 de setembro de 2008

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outro lado

Costa diz estar tranqüilo e nega favorecimento

DA AGÊNCIA FOLHA, EM RECIFE

"Não será essa decisão que me impedirá de participar da campanha." Assim reagiu o candidato petista João da Costa à decisão da Justiça Eleitoral de cassar a sua candidatura e declará-lo inelegível por três anos.
"Os argumentos são fragilíssimos, e o efeito da decisão, do ponto de vista prático, é zero", declarou ele.
Em entrevista no seu comitê de campanha, Costa disse que está "tranqüilo" e anunciou que vai recorrer da sentença. Ele nega que tenha sido favorecido pela prefeitura, administrada pelo PT.
Segundo o petista, as cartilhas do Orçamento Participativo foram publicadas para "dar transparência" à gestão. Costa foi secretário do Planejamento Participativo antes de se candidatar. Sobre os materiais de campanha encontrados em computadores usados por servidores da Secretaria Municipal da Educação, o candidato disse que "não mandou, não articulou nem participou" das ações, atribuídas por ele a iniciativas "particulares".
"Não adianta inventar crime, é preciso dizer qual crime João da Costa cometeu", disse o petista, ao lado do prefeito de Recife, João Paulo (PT), do governador interino de Pernambuco, João Lyra Neto (PDT), e do ex-ministro Humberto Costa (PT).


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