|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
outro lado
Costa diz estar tranqüilo e nega favorecimento
DA AGÊNCIA FOLHA, EM RECIFE
"Não será essa decisão que
me impedirá de participar da
campanha." Assim reagiu o
candidato petista João da
Costa à decisão da Justiça
Eleitoral de cassar a sua candidatura e declará-lo inelegível por três anos.
"Os argumentos são fragilíssimos, e o efeito da decisão, do ponto de vista prático, é zero", declarou ele.
Em entrevista no seu comitê de campanha, Costa
disse que está "tranqüilo" e
anunciou que vai recorrer da
sentença. Ele nega que tenha
sido favorecido pela prefeitura, administrada pelo PT.
Segundo o petista, as cartilhas do Orçamento Participativo foram publicadas para
"dar transparência" à gestão.
Costa foi secretário do Planejamento Participativo antes de se candidatar. Sobre os
materiais de campanha encontrados em computadores
usados por servidores da Secretaria Municipal da Educação, o candidato disse que
"não mandou, não articulou
nem participou" das ações,
atribuídas por ele a iniciativas "particulares".
"Não adianta inventar crime, é preciso dizer qual crime João da Costa cometeu",
disse o petista, ao lado do
prefeito de Recife, João Paulo (PT), do governador interino de Pernambuco, João
Lyra Neto (PDT), e do ex-ministro Humberto Costa (PT).
Texto Anterior: Eleições 2008 / Recife: Justiça cassa candidato do PT em Recife Próximo Texto: Governo retoma a distribuição de cestas básicas a sem-terra Índice
|