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PF começa a investigar funcionários do BNDES
da Sucursal do Rio
Todos os funcionários com acesso à presidência do BNDES, inclusive contínuos, secretárias, faxineiros e outros subalternos serão
investigados pelo delegado Rubens Grandini, designado pelo diretor-geral da PF, Vicente Chelotti,
para descobrir a autoria das escutas telefônicas no banco.
Para a PF, os grampos foram feitos no prédio do BNDES (Banco
Nacional do Desenvolvimento
Econômico e Social), no centro do
Rio, possivelmente na própria presidência, no 11º andar. Reforça essa
suspeita a conclusão do INC (Instituto Nacional de Criminalística),
órgão da PF, de que os grampos
ocorreram dentro do edifício.
A conivência de funcionários
com os responsáveis pelo grampo
é tida como bastante provável pela
PF. De acordo com essa linha de
investigação, os interessados pela
escuta contrataram um detetive
particular especializado em grampos, que, para conseguir colocar os
equipamentos, teria subornado
um ou mais funcionários da presidência ou que costumam frequentar o andar onde ela funciona.
Hoje, será instaurado na superintendência da PF no Rio o inquérito que investigará a escuta.
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