DA REPORTAGEM LOCAL

A Folha vem tentando falar com Oswaldo Dias (PT) desde a última sexta-feira, quando conversou por telefone com o vereador petista de Mauá José Luiz Cassemiro, apontado pelo partido como o correligionários mais próximo do ex-prefeito da cidade do ABC.
O vereador também foi procurado anteontem e ontem. Nas duas oportunidades, disse que iria localizar Dias e transmitir o recado e se recusou a falar pelo ex-prefeito. A Folha também procurou Dias em telefones que estão em seu nome.
A reportagem também tentou falar com o delegado-regional do Trabalho em São Paulo, Márcio Chaves Pires, vice de Dias à época do contrato com a Ecosama e presidente do PT de Mauá.
A secretária de Chaves na Delegacia Regional informou que ele não esteve no local ontem, mas que iria avisá-lo do pedido de entrevista da Folha. Até o fechamento desta edição ele não havia respondido.
Uma semana antes de ser deflagrada a Operação Navalha, Dias foi lançado pré-candidato a prefeito de Mauá. Se vencer, será seu terceiro mandato.


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