São Paulo, terça-feira, 25 de julho de 2006

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OPERAÇÃO CEROL

PF investiga no Rio outros dois funcionários

DA SUCURSAL DO RIO

Além de dois ex-superintendentes da Polícia Federal do Rio presos, outros dois são investigados na Operação Cerol: os delegados da PF Marcelo Itagiba e Roberto Precioso.
A operação prendeu 17 pessoas na sexta-feira. As investigações partiram de denúncias de que na Superintendência da PF no Rio agia uma quadrilha que favorecia empresários investigados pela Delegacia de Repressão a Crimes Previdenciários.
Documento assinado pela juíza Ana Paula Vieira de Castro, da 6ª Vara Federal Criminal, cita os envolvidos presos e os nomes de Itagiba, ex-secretário de Segurança Pública do Rio, e Precioso, atual titular da pasta.
Eles são suspeitos de receber benefícios do empresário Paulo Henrique Pedras (da cervejaria Itaipava). Pedras é um dos empresários presos.
O Grupo de Controle Externo do Ministério Público Federal recebeu uma denúncia de que Pedras promoveu as festas de posse desses ex-superintendentes e ainda pagava propina mensal de R$ 50 mil a cada um deles. Segundo a assessoria da Secretaria de Segurança Pública, Precioso não tem conhecimento de quem promoveu a festa de sua posse na PF.


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