São Paulo, sexta-feira, 25 de setembro de 2009 |
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Toda Mídia NELSON DE SÁ - nelsonsa@uol.com.br Em condições de ditadura
No Terra, sob o título "Se Zelaya não voltar não há eleição", o candidato Carlos Reyes, tido como favorito em Honduras, diz a Marcela Rocha: "Em condições de ditadura, eu retiro a candidatura. Os demais contra o golpe farão o mesmo. Enquanto não for restituída a ordem constitucional, retiramos... Quero agradecer o abrigo [de Zelaya]. É um ato humanitário. É um erro setores brasileiros acharem que não é certo." O GOLPE CONTINUA A "Economist" volta a tratar de Honduras, destacando que "o retorno inesperado sublinha o fracasso da região em reverter um golpe". Diz que Obama "está determinado a não repetir o erro" de George W. Bush, que "aparentou" apoiar o golpe contra Hugo Chávez, "mas nenhum país impôs sanções comerciais a Honduras" até agora. Ouve a organização Inter-American Dialogue, dos EUA, que vê o golpe como "pecado venial" e defende buscar "a melhor democracia que for possível". Mas a "Economist" avisa que "muitos na América Latina não estão dispostos a aceitar o rapto do poder de Roberto Micheletti". "CLASH"
Na home do "Wall Street Journal", do "New York Times", Huffington Post, protestos contra o G20 em Pittsburgh, já com "confronto com a polícia" BRICS E O DÓLAR, O FMI Por "WSJ" e outros e até pelo site Drudge Report, destaque para o "novo esforço por moeda global" no G20, enquanto "investidores observam impacto sobre o dólar". No portal em português do "WSJ", "G20 pode resultar em enfraquecimento do dólar". Em entrevista ao canal CNBC, Lula declarou esperar um acordo de comércio sem dólar com China e Índia "até o ano que vem". Na manchete on-line do britânico "Financial Times", por outro lado, "Tensões sobre FMI ameaçam estragar G20". Reino Unido e França resistem ao plano dos EUA para que a Europa ceda parte de seu poder no Fundo aos emergentes, principalmente aos quatro Brics. ENTRA O SOL
Na "Economist", com ilustração flagrando conluio de políticos e jornalistas, a troca de governo "ameaça as ligações de mídia e mandarins" no Japão, via "clubes" que vêm do século 19. Destaca o "Yomiuri Shimbun". O FIM DA ÁSIA
A revista conta ainda "o que o fim de uma publicação pioneira na Ásia", o "Far Eastern Economic Review", de 1946, "revela sobre a região". Em suma, China, Índia se abriram e "a Ásia como uma ideia deixou de existir". BREIBART E O JORNALISMO Até o site Slate, do "Washington Post", saudou como o BigGovernment.com expôs os escândalos da associação progressista Acorn, nos EUA. Com vídeos amadores, é "uma bagunça", mas por fim até "WP" e "NYT" seguiram. O site é a nova invenção de Andrew Breibart, que criou Drudge Report com Matt e Huffington Post com Arianna. Agora, junta "60 Minutes" com "Ali G". 2, 3, 4, 10, 11 A Globo News deu 11 mortos em Santo André, como UOL, Veja.com. No G1, 4. Depois todos baixaram para 2. No exterior não foi diferente. Sky News deu 11. BBC, 10. A maioria seguiu a Reuters, 4. Num site português, 3. Leia as colunas anteriores @ - Nelson de Sá Leia mais, pela manhã, em www.todamidia.folha.blog.uol.com.br Texto Anterior: Função de ex-policial era coibir corrupção na ANP Índice |
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