São Paulo, quinta-feira, 25 de outubro de 2007 |
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Painel RENATA LO PRETE - painel@uol.com.br Dois discursos
Na exposição sobre o "PAC da Saúde" feita ontem
para os integrantes do Conselho Político de Lula, o
ministro José Temporão afirmou que, para cumprir
as metas previstas, será necessário um aporte de R$
36 bi em seis anos no orçamento da pasta. Pentecostal. Um dos presentes ao encontro de ontem no Palácio do Planalto conta que os depoimentos dos empresários sobre a economia no governo Lula foram tão enfaticamente positivos que mais pareciam "testemunhos" dados num templo. G, M e P. Diante do sucesso colhido com os grandes, Lula anunciou que agora pretende realizar reunião com empresários de médio porte e, em seguida, com pequenos. À disposição. O governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM), ofereceu a Lula o Palácio do Buriti, que vem sendo utilizado apenas em recepções oficiais, para servir de local de trabalho ao presidente durante a reforma do Planalto. Lula agradeceu e disse que pediria a Dilma Rousseff (Casa Civil) que fosse visitar o prédio para conferir as instalações.
Pegou geral. A performance da PM Show, banda
convidada pelo "vocalista"
Demóstenes Torres (DEM-GO) para confraternização
em seu apartamento, agradou
aos senadores. Mas Aloizio
Mercadante (PT-SP) não perdeu a piada: "Banda de policiais com promotor cantando
quem aplaude são só os presos, que não têm alternativa". Rachou. Dois dos cardeais do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM) e Sérgio Guerra (PE), já dão sinais de que se sensibilizaram com o "apelo humanitário" de Renan para salvar seu mandato. Tasso Jereissati (CE), porém, ainda se manifesta pela cassação. Veja bem 1. Michel Temer, presidente do PMDB, tentar apaziguar a disputa Câmara x Senado pela paternidade do projeto de fidelidade partidária. Procurou Jarbas Vaconcelos (PMDB-PE) para dissuadi-lo de considerar inconstitucional a fidelidade relativa aprovada na Câmara. Veja bem 2. Pela proposta, que Jarbas se inclina a aceitar, ele faria um substitutivo ao texto da Câmara. Já os deputados pretendem engavetar a proposta aprovada no Senado, que tira o mandato dos infiéis e só vale para depois das eleições. Preferem algo mais ameno e imediato. Sobrou. Com a revoada de políticos para Zurique na segunda, quando o Brasil deve ser anunciado como sede da Copa de 2014, Silvio Torres (PSDB-SP) ficou sozinho na batalha por assinaturas para instalar a CPI do Corinthians, contrária a interesses da CBF.
Turbo. O prefeito de São
Paulo, Gilberto Kassab
(DEM) aditou em mais R$ 16
mi sua verba de publicidade
para este ano pré-eleitoral.
Com isso, deverá dispor de R$
65 mi até dezembro. |
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