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REFORMA ELEITORAL
Senado altera projeto original dos deputados
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O projeto da reforma
eleitoral, que deve passar
hoje por uma primeira votação no Senado, acaba
com o voto em trânsito para presidente da República, aprovado pela Câmara.
Parecer dos relatores
Eduardo Azeredo (PSDB-MG) e Marco Maciel
(DEM-PE) elimina a criação de urnas especiais nas
capitais em que eleitores
fora do seu domicílio votem para presidente. A
ideia é evitar fraudes, com
uma mesma pessoa votando em dois Estados.
Deve cair a impressão de
uma parte dos votos em
urnas eletrônicas para fiscalizar o processo. Ficaria
permitida propaganda
eleitoral paga na internet.
Emendas polêmicas
ainda eram analisadas ontem à noite. Cristovam
Buarque (PDT-DF), propõe, por exemplo, que políticos que renunciem para
escapar de cassação sejam
proibidos de se candidatar
na eleição seguinte.
Pela manhã, uma reunião conjunta das comissões de Constituição e
Justiça e de Ciência e Tecnologia analisa a matéria.
Aprovado, o texto vai ao
plenário do Senado. Se
modificado, o projeto volta para a Câmara.
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