São Paulo, domingo, 26 de novembro de 2000 |
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COMO A DEA VÊ O NARCOTRÁFICO NO BRASIL O que diz a apostila "Perspectivas do cenário de drogas no Brasil" "Contínua dificuldade de controlar as vastas fronteiras com países produtores de drogas, levando a uma rápida expansão do tráfico de drogas por todo o Brasil" "Aumento do uso do Brasil como um local para lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas, visto a dificuldade de implementação das leis, corrupção e falta de vontade política e cooperação entre as instituições" "Contínuo aumento nas exportações comerciais, combinado com inspeções deficientes, facilita o transporte de drogas" "Aumento no uso de áreas remotas no interior para o cultivo de maconha e instalações de laboratórios de cocaína" "Dificuldades econômicas que atraem mais e mais indivíduos à prática de atividades criminosas" "Aumento do consumo doméstico de drogas ilícitas" Divisão de responsabilidades dos agentes no Brasil Escritório da DEA em Brasília: Cuida dos Estados de Roraima, Amapá, Pará, Amazonas, Maranhão, Piauí, Ceará, Tocantins, Paraíba, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Acre, Rondônia, Bahia, Alagoas, Sergipe, Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal Escritório da DEA em São Paulo: Cuida dos Estados de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul Os funcionários do escritório de São Paulo Pessoal da DEA: um adido policial responsável, três agentes especiais e um analista de inteligência Pessoal de apoio: um especialista em investigação e uma assistente administrativa Extra: um analista de inteligência e um técnico em computação (*) Fonte: apostila do escritório de São Paulo da DEA (Drug Enforcement Administration), a agência antidrogas dos Estados Unidos Texto Anterior: Outro lado: Governo federal e embaixada não comentam caso Próximo Texto: Plano Colômbia: Exército conclui plano de ações Índice |
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