São Paulo, quinta-feira, 27 de julho de 2006

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OUTRO LADO

Órgãos acusados dizem ter aberto sindicâncias

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O Departamento Nacional da Produção Mineral, um dos seis órgãos públicos que firmaram contratos que teriam sido fraudados, e a Agência Brasileira de Inteligência informaram que instauraram procedimentos administrativos internos e afastaram servidores.
Também por meio de nota à imprensa, o Ministério da Ciência e Tecnologia apresentou informações sobre os três contratos que firmou com a empresa Conservo, em total de R$ 3,56 milhões.
Ainda conforme a nota, o ministério diz ter colaborado com a investigação, fornecendo todos os documentos requisitados pela Polícia Federal na operação de busca e apreensão realizada ontem em Brasília.
O Ministério da Justiça informou que, em 7 de agosto, haverá pregão para substituir, em processo concorrencial, o contrato de até R$ 19,79 milhões anuais com a Conservo. O Senado, por assessoria, informou que não se recusa a investigar seus membros. O Ministério dos Transportes não se pronunciará sobre o caso. A Conservo e a Ipanema não responderam a recado deixado pela Folha. Ninguém atendeu ao telefone na sede da Brasília Informática.


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