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OUTRO LADO
Órgãos acusados dizem ter aberto sindicâncias
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O Departamento Nacional
da Produção Mineral, um
dos seis órgãos públicos que
firmaram contratos que teriam sido fraudados, e a
Agência Brasileira de Inteligência informaram que instauraram procedimentos administrativos internos e
afastaram servidores.
Também por meio de nota
à imprensa, o Ministério da
Ciência e Tecnologia apresentou informações sobre os
três contratos que firmou
com a empresa Conservo,
em total de R$ 3,56 milhões.
Ainda conforme a nota, o
ministério diz ter colaborado
com a investigação, fornecendo todos os documentos
requisitados pela Polícia Federal na operação de busca e
apreensão realizada ontem
em Brasília.
O Ministério da Justiça informou que, em 7 de agosto,
haverá pregão para substituir, em processo concorrencial, o contrato de até R$
19,79 milhões anuais com a
Conservo. O Senado, por assessoria, informou que não
se recusa a investigar seus
membros. O Ministério dos
Transportes não se pronunciará sobre o caso. A Conservo e a Ipanema não responderam a recado deixado pela
Folha. Ninguém atendeu ao
telefone na sede da Brasília
Informática.
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