São Paulo, quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

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Tucana teve maior projeção com caso Renan

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Apesar de estar no primeiro mandato, a senadora Marisa Serrano (PSDB-MS), indicada ontem para presidir a CPI dos Cartões Corporativos, ganhou espaço no Senado após relatar, ao lado de outros dois colegas, o primeiro processo contra o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que resultou em pedido de cassação de mandato.
Ela considerou que Renan quebrou o decoro por supostamente aceitar ajuda de uma empreiteira para pagar contas pessoais, no escândalo Mônica Veloso.
Desde então, vem sendo "testada" pelo partido, que já cogitou indicá-la à presidência do Senado, quando Renan renunciou. "Não troco a saia dela pela calça de muito marmanjo", diz o presidente do PSDB, Sérgio Guerra.
Professora, divorciada e sem filhos, é hoje a principal liderança do PSDB em seu Estado, o que a fez pensar em se candidatar a prefeitura de Campo Grande. Ao aceitar presidir a CPI, disse que deve arquivar esse projeto.


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