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outro lado
Governador nega participação em esquema ilegal
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O governador José Roberto Arruda (DEM) negou participar de qualquer
esquema de pagamento
ilegal à base aliada. Ele demitiu o secretário extraordinário de Relações Institucionais, Durval Barbosa,
e afastou dos cargos José
Geraldo Maciel (chefe da
Casa Civil), Fábio Simão
(chefe de gabinete), José
Luiz Vieira Valente (secretário da Educação) e Omézio Pontes (assessor de
imprensa).
Por meio da assessoria,
Arruda disse que colaborará com a investigação e
que as irregularidades começaram na gestão anterior e que "podem ter continuado". Ele afirmou que
só se pronunciará quando
conhecer o processo.
O vice-governador, Paulo Octávio (DEM), disse
desconhecer a existência e
as razões da investigação.
Confirmou a "parceria",
"não uma sociedade", entre sua construtora e a
Conbral, o que tratou como "negócio de mercado".
O secretário da Educação disse que só falará
quando tiver "informações completas" do caso.
O secretário da da Casa
Civil, o chefe de gabinete e
o assessor de imprensa
não telefonaram de volta.
O conselheiro do Tribunal de Contas Domingos
Lamoglia e os deputados
Leonardo Prudente
(DEM), Eurides Brito
(PMDB), Rogério Ulysses
(PSB), além do suplente
Pedro do Ovo (PRB), disseram que não se pronunciariam. Nenhum representante das empresas Infoeducacional, Vertax,
Adler, Conbral e Linknet
foi localizado.
Procurado, Durval Barbosa não foi encontrado.
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