|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
OUTRO LADO
Gastos eram
necessários,
diz Aguiar
da Sucursal de Brasília
O presidente do Instituto
Memorabilia, Sérgio Aguiar,
afirmou ontem que as despesas administrativas da entidade e os gastos com refeições e bebidas podem ser
pagos com os recursos do
convênio firmado com o Ministério do Esporte e Turismo para a construção da réplica da Nau Capitânia.
"Sou engenheiro e entendo de construção", disse ele.
"Para você construir uma
casa, tem de incluir os gastos
administrativos da contratação de mão-de-obra. Isso é
internacionalmente reconhecido como algo lógico."
Aguiar justificou os gastos
com refeições e bebidas como reuniões de trabalho
realizadas com a finalidade
de atrair patrocinadores para o projeto, embora o governo tenha alocado os recursos necessários para a
conclusão da embarcação.
"O projeto não acabou
com a construção da nau. A
embarcação será transformada em um museu flutuante. Se isso for ilegal, a
gente devolve o dinheiro."
Para o presidente da entidade, as despesas com refeições fazem parte dos custos
de divulgação do projeto.
Na sua opinião, a entidade
obteve cerca de R$ 1 milhão
com empresas públicas e
privadas para construir a
nau e só recorreu ao ex-ministro Rafael Greca por falta
de patrocinadores.
(AG)
Texto Anterior: 500 anos: Despesas com nau incluem bebidas Próximo Texto: Rio: Brizola volta a fazer críticas a Garotinho Índice
|