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Parente diz que ele e Malan depõem, se convocados
da Sucursal de Brasília
O ministro Pedro Parente (Orçamento e Gestão) considera "importante" e "natural" os depoimentos dele e do ministro Pedro
Malan (Fazenda) na CPI dos Bancos, mas afirmou que desconhece
"qualquer idéia" sobre a ida espontânea de membros do governo.
As declarações foram feitas um
dia depois de o presidente do Congresso, senador Antonio Carlos
Magalhães (PFL-BA), ter cobrado
explicações do governo à CPI.
"Vamos lá (à CPI), se formos
convocados. Da minha parte e do
ministro Malan, não haverá nenhum problema em comparecer à
CPI e prestar as informações que a
comissão julgar necessárias."
Para o ministro, o governo poderia contribuir com a CPI dando
"detalhes sobre as operações do
Banco Central e sobre o funcionamento do sistema financeiro".
"Acho natural que o agente público tenha a disponibilidade de ir
à CPI para prestar os esclarecimentos necessários", afirmou.
Mas Parente adiantou que poderá dizer sobre o socorro financeiro
aos bancos Marka e FonteCidam.
"Não participei da discussão naquele momento e não tenho elementos de avaliação para julgar."
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