São Paulo, Quinta-feira, 29 de Abril de 1999
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Parente diz que ele e Malan depõem, se convocados

da Sucursal de Brasília

O ministro Pedro Parente (Orçamento e Gestão) considera "importante" e "natural" os depoimentos dele e do ministro Pedro Malan (Fazenda) na CPI dos Bancos, mas afirmou que desconhece "qualquer idéia" sobre a ida espontânea de membros do governo.
As declarações foram feitas um dia depois de o presidente do Congresso, senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), ter cobrado explicações do governo à CPI.
"Vamos lá (à CPI), se formos convocados. Da minha parte e do ministro Malan, não haverá nenhum problema em comparecer à CPI e prestar as informações que a comissão julgar necessárias."
Para o ministro, o governo poderia contribuir com a CPI dando "detalhes sobre as operações do Banco Central e sobre o funcionamento do sistema financeiro".
"Acho natural que o agente público tenha a disponibilidade de ir à CPI para prestar os esclarecimentos necessários", afirmou.
Mas Parente adiantou que poderá dizer sobre o socorro financeiro aos bancos Marka e FonteCidam. "Não participei da discussão naquele momento e não tenho elementos de avaliação para julgar."


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