DA REPORTAGEM LOCAL

A Probank e a Via Telecom formaram o Consórcio E-Vote, que ganhou concorrência para transmissão e divulgação preliminar dos resultados das eleições deste ano no Equador. O presidente do Tribunal Supremo Eleitoral do Equador, Xavier Cazar, admitiu que uma das empresas do consórcio tinha nível de endividamento superior ao exigido, mas que isso não impedia sua homologação.
A Probank disse que "o eventual endividamento não se configuraria em fator de eliminação" e que o consórcio apresentou o melhor desempenho e um custo de US$ 500 mil inferior ao da segunda colocada. "Os índices de endividamento da Probank são compatíveis com índices de empresas globais e de elevada reputação, como Unisys, Telefônica, British Telecom e Portugal Telecom", informa a empresa. O capital da Probank e da Via Telecom é totalmente nacional, disse a assessoria.
A Probank calcula que os contratos com o TSE no Brasil representam cerca de 25% das receitas neste ano. Em dezembro de 2005, a Probank registrou capital social de R$ 3,1 milhões e realizou lucro líquido de R$ 3,9 milhões no exercício (R$ 4,8 milhões em 2004). Em julho, ela transferiu sua sede de Belo Horizonte para São Paulo.
O grupo prefere não comentar "ações de natureza cível particular de seus dirigentes", como uma antiga ação de despejo por falta de pagamento. (FV)


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