São Paulo, sexta-feira, 29 de dezembro de 2000
 |
 |
|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
OUTRO LADO Ex-secretário da Presidência não comenta DA SUCURSAL DE BRASÍLIA DA REDAÇÃO Por meio de sua assessoria, ex-secretário-geral da Presidência Eduardo Jorge disse que seu advogado, José Gerardo Grossi, falaria sobre depoimento de Nicolau. Grossi não foi localizado ontem nem em seu escritório, nem em casa, nem pelo telefone celular. Eduardo Jorge foi informado sobre a versão apresentada pela Polícia Federal e que contraria a versão apresentada pelo ex-secretário para o relacionamento que manteve com o juiz. Em depoimento ao Senado, em 3 de agosto, EJ afirmou que conversava com o ex-juiz Nicolau dos Santos Neto para saber sobre a "orientação jurídico-trabalhista" de juízes classistas nomeados para o TRT-SP. Ele teria discutido com Nicolau a indicação de juízes que pudessem barrar decisões contrárias ao Plano Real nas questões de indexação salarial. Em depoimento ao Ministério Público, em outubro, ele manteve as declarações, como fez em entrevista à Folha quando Nicolau foi preso, no início do mês. "Estou absolutamente tranquilo. Não há nada que me envolva ao ex-juiz Nicolau e ao ex-senador Luiz Estevão. Estou reunindo todos os documentos que comprovam isso", afirmou na entrevista, publicada em 10 de dezembro. Texto Anterior: Caso TRT: Para PF, depoimento de ex-juiz contradiz EJ Próximo Texto: Oito anos depois: Collor volta sem "República das Alagoas" Índice |
|
|