São Paulo, quarta-feira, 30 de março de 2005

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OUTRO LADO

Em nota, ministro afirmou não ter relação com dívida

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O ministro da Previdência, Romero Jucá, e sua assessoria não foram localizados no início da noite de ontem para comentar decisão do procurador-geral da República, Claudio Fonteles.
Ele concedeu prazo de 20 dias para que Jucá apresente a documentação que achar necessária sobre os empréstimos contraídos pela Frangonorte na época em que a empresa era do ministro.
Em nota assinada pelo assessor do ministro e divulgada anteontem, Jucá informou que não considera ter responsabilidades sobre os empréstimos. "Deixei de ser sócio da empresa há oito anos, e, portanto, não tenho a ver com a sua gestão", disse Jucá, segundo a assessoria.
Sobre as fazendas inexistentes oferecidas pelo ministro como garantia ao Basa (Banco da Amazônia), Jucá diz que não foi ele que apresentou as propriedades, mas sim seu sócio, Luiz Carlos Fernandes de Oliveira. Procurado na segunda e ontem, Oliveira não foi localizado.
A assessoria do ministério, procurada ontem, afirmou que Jucá e seu assessor estavam fora da pasta, no início da noite da ontem, e não foram localizados. (RV)


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