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OUTRO LADO
Em nota, ministro afirmou não ter relação com dívida
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O ministro da Previdência, Romero Jucá, e sua assessoria não foram localizados no início da noite de ontem para comentar decisão
do procurador-geral da República, Claudio Fonteles.
Ele concedeu prazo de 20
dias para que Jucá apresente
a documentação que achar
necessária sobre os empréstimos contraídos pela Frangonorte na época em que a
empresa era do ministro.
Em nota assinada pelo assessor do ministro e divulgada anteontem, Jucá informou que não considera ter
responsabilidades sobre os
empréstimos. "Deixei de ser
sócio da empresa há oito
anos, e, portanto, não tenho
a ver com a sua gestão", disse
Jucá, segundo a assessoria.
Sobre as fazendas inexistentes oferecidas pelo ministro como garantia ao Basa
(Banco da Amazônia), Jucá
diz que não foi ele que apresentou as propriedades, mas
sim seu sócio, Luiz Carlos
Fernandes de Oliveira. Procurado na segunda e ontem,
Oliveira não foi localizado.
A assessoria do ministério,
procurada ontem, afirmou
que Jucá e seu assessor estavam fora da pasta, no início
da noite da ontem, e não foram localizados.
(RV)
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