São Paulo, quinta-feira, 31 de janeiro de 2008 |
Texto Anterior | Índice
Toda Mídia Nelson de Sá É a economia, de novo
No capítulo de ontem, por TVs e sites americanos,
europeus, brasileiros, saíram os quase figurantes
John Edwards e Rudolph Giuliani, após nova derrota.
O título acima foi a manchete de Fátima Bernardes, num eufemismo do "JN" ao noticiar o protecionismo europeu que suspendeu as importações de carne do Brasil. Ou ameaçou, como indicam europeus citados por France Presse e Dow Jones ontem, ao confirmar a notícia. Antes, foi manchete de papel no "Valor", com distribuição equilibrada da responsabilidade, "Divergências paralisam exportação de carne à Europa". Esta queria liberar 300 fazendas, o Ministério da Agricultura apresentou 2.681. IMPERIALISTAS! Em uníssono, da associação dos exportadores de carne ao Ministério da Agricultura, os fazendeiros saíram pelos sites e telejornais questionando o "protecionismo". Alguns até falaram em "colonialismo". Pela Efe, um comissário europeu afirmou esperar a volta às compras "em breve". ALTERNATIVAS À BBC Brasil, fazendeiros disseram que agora querem usar "criatividade" e buscar novos mercados. Outros, à Folha Online, disseram que o foco será o mercado interno. A notícia, por outro lado, repercutiu ontem por sites como o Terra da Argentina, que também exporta carne. O ENVIADO
Pelos sites, Lula recebeu José Ramos-Horta e, entre projetos como uma "escola de futebol", o Timor Leste criou a medalha "Sérgio Vieira de Mello". O brasileiro, que chefiou a transição no Timor Leste para a ONU, vem de receber longo e entusiasmado perfil na "New Yorker", três semanas atrás (ilustração à dir.). A ONU tinha esperança de que, com sua experiência, "pudesse mostrar aos americanos o que fazer e não fazer" no Iraque, disse a revista, mas ele foi morto. Leia as colunas anteriores @ - Nelson de Sá Texto Anterior: Paraná: Liminar manda tirar acusações da internet Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |