São Paulo, domingo, 03 de abril de 2011 |
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RESUMO Hoje aluno de doutorado, Paulo Eduardo Barni, 45, teve uma infância humilde, praticamente sem instrução formal até se casar e ter filhos. Ele só entrou na faculdade aos 36 anos, movido pela paixão pela floresta amazônica, para onde se mudou quando ainda era criança. Para se manter durante o curso, vendeu tapetes pelas estradas e rios da Amazônia. Hoje, colabora com grandes cientistas de sua área. Texto Anterior: O alfabeto da floresta Próximo Texto: Marcelo Gleiser: Uma mente sem limites Índice | Comunicar Erros |
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