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Teste similar
levou a prisão
de indiana
DA REPORTAGEM LOCAL
Mecanismos para detectar mentiras são antigos.
Vários tipos de polígrafo
foram inventados já no começo do século 20, com
questionável eficiência.
Assim, em 1998 a Suprema Corte Americana decidiu que não havia evidências de que polígrafos
eram confiáveis o suficiente para serem utilizado em tribunais.
De lá para cá, porém, advogados daquele país voltam a insistir na sua utilização nos tribunais americanos. Eles argumentam
que as novas tecnologias,
envolvendo mapeamento
cerebral com fMRI, são
mais precisas.
O último caso aconteceu
na semana passada, em
Nova York, em um caso de
assédio sexual no trabalho. O juíz negou o uso de
fMRI para saber quem estava falando a verdade.
Na Índia, porém, a técnica já foi utilizada.
Em 2008, a indiana Aditi Sharma teria envenenado um lanche do McDonald's que o ex-marido comeu. Mais de 30 eletrodos
mapearam seu cérebro,
disseram que ela era culpada, e ela foi condenada,
apesar de negar o crime.
No Brasil, polígrafos
também não costumam
ser usados.
(RM)
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