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O secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social, Jocelino Francisco de Menezes, afirmou que na elaboração dos dados para os projetos de lei do PPA e do Orçamento da União de 2004 foi preciso incluir os gastos com projetos de sua secretaria na mesma classificação das despesas administrativas.
"Não conseguimos criar subprogramas específicos para fazer o detalhamento de diversas atividades. Seguimos a recomendação do [Ministério do] Planejamento, que foi a de consolidar várias iniciativas em um subprograma flexível", disse Menezes. A assessoria do secretário enviou à Folha uma planilha que aponta oito iniciativas não aceitas na forma de novas ações de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social.
Segundo o titular da nova secretaria, os recursos previstos como despesas administrativas incluem aplicações diretas em serviços, educação à distância, projetos de conteúdos regionais em meio digital, apoio a bibliotecas virtuais e várias outras ações de popularização e divulgação da ciência, embora não estejam discriminadas nos projetos de lei do PPA e do Orçamento. (MT)


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