São Paulo, segunda-feira, 26 de novembro de 2007 |
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Problema não é no DNA, mas os genes influenciam, diz cientista DO ENVIADO A PORTO ALEGRE
É errado enfocar a análise do
comportamento violento na
genética. Essa é a opinião do geneticista Renato Zamora Flores, da UFRGS, que coordenará
as análises de DNA no trabalho
com os adolescentes homicidas. Flores, especialista em biologia do comportamento, coordena um ambulatório para tratar casos de violência -aconselhando e tratando tanto vítimas
quanto agressores. Apesar de o
grupo prestar serviços mais na
área clínica e social, tentando
minimizar os fatores que contribuem para agressão em ambientes familiares e escolares, o
projeto funciona no Departamento de Genética da UFRGS. |
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