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foco
Grupo estuda limitar o desenvolvimento da inteligência artificial
DO "NEY YORK TIMES"
Robôs que sozinhos podem abrir portas ou então
encontrar energia quando
precisam ser recarregados.
Impressionados e alarmados pelos avanços da inteligência artificial, um grupo de
cientistas da computação está debatendo como eles podem colocar limites nas pesquisas que poderão levar a
perda do controle humano
em determinadas tarefas.
Apesar de os cientistas
concordarem que a criação
de um HAL, o robô do filme
"2001:Uma Odisseia no Espaço", ainda está longe, cada
vez mais, esses novos equipamentos vão forçar os humanos a conviver com as inteligências artificiais.
O que vai ocorrer se a tecnologia da inteligência artificial for usada para minar as
informações pessoais dos telefones inteligentes?
Para Paul Berg, vencedor
do Nobel de química em
1980, é importante que a comunidade científica promova o engajamento do público
nessas questões, antes que
ações alarmistas e de oposição comecem a surgir.
Para Eric Horvitz, pesquisador da Microsoft que já organizou importantes eventos sobre o tema este ano,
mais cedo ou mais tarde será
preciso criar normas para o
uso e o desenvolvimento das
tecnologias artificiais.
Mesmo assim, o cientista
afirma que esses projetos
vão beneficiar os humanos.
Como a criação de um robô
que, por exemplo, responda
com empatia ao portador de
alguma doença.
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