São Paulo, segunda-feira, 27 de julho de 2009

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Grupo estuda limitar o desenvolvimento da inteligência artificial

DO "NEY YORK TIMES"

Robôs que sozinhos podem abrir portas ou então encontrar energia quando precisam ser recarregados.
Impressionados e alarmados pelos avanços da inteligência artificial, um grupo de cientistas da computação está debatendo como eles podem colocar limites nas pesquisas que poderão levar a perda do controle humano em determinadas tarefas.
Apesar de os cientistas concordarem que a criação de um HAL, o robô do filme "2001:Uma Odisseia no Espaço", ainda está longe, cada vez mais, esses novos equipamentos vão forçar os humanos a conviver com as inteligências artificiais.
O que vai ocorrer se a tecnologia da inteligência artificial for usada para minar as informações pessoais dos telefones inteligentes?
Para Paul Berg, vencedor do Nobel de química em 1980, é importante que a comunidade científica promova o engajamento do público nessas questões, antes que ações alarmistas e de oposição comecem a surgir.
Para Eric Horvitz, pesquisador da Microsoft que já organizou importantes eventos sobre o tema este ano, mais cedo ou mais tarde será preciso criar normas para o uso e o desenvolvimento das tecnologias artificiais.
Mesmo assim, o cientista afirma que esses projetos vão beneficiar os humanos. Como a criação de um robô que, por exemplo, responda com empatia ao portador de alguma doença.


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