São Paulo, sexta-feira, 28 de abril de 2000


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Clone de homem viveria mais

especial para a Folha

Se o fenômeno de rejuvenescimento celular estiver vinculado a um aumento na duração de vida dos animais clonados, cria-se a possibilidade de um dia serem produzidos clones humanos que viveriam até 200 anos.
"É uma possibilidade real", escreveu o principal autor da pesquisa, Robert Lanza, na revista "Science".
Mesmo sem levar em conta essa hipótese futurista, a pesquisa já traz implicações éticas complexas.
Um dos motivos desse tipo de estudo é a produção de clones de animais para a produção de drogas ou na pecuária. Outra aplicação seria a clonagem terapêutica: os embriões seriam desenvolvidos até que começassem a produzir células-tronco, que seriam usadas para fabricar tecidos para reparar lesões no corpo. (RBN)


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