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Clone de
homem
viveria mais
especial para a Folha
Se o fenômeno de rejuvenescimento celular estiver
vinculado a um aumento na
duração de vida dos animais
clonados, cria-se a possibilidade de um dia serem produzidos clones humanos
que viveriam até 200 anos.
"É uma possibilidade
real", escreveu o principal
autor da pesquisa, Robert
Lanza, na revista "Science".
Mesmo sem levar em conta essa hipótese futurista, a
pesquisa já traz implicações
éticas complexas.
Um dos motivos desse tipo
de estudo é a produção de
clones de animais para a
produção de drogas ou na
pecuária. Outra aplicação
seria a clonagem terapêutica: os embriões seriam desenvolvidos até que começassem a produzir células-tronco, que seriam usadas
para fabricar tecidos para reparar lesões no corpo.
(RBN)
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