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Manai serve comida farta e variada na hora do almoço

CRÍTICO DA FOLHA

Simpatizo com restaurantes a quilo, resposta brasileira às cadeias de fast food -com a vantagem de serem mais baratos e terem comida associada aos nossos hábitos. O Manai, na Vila Leopoldina, é um desses.

Há também inconvenientes inerentes ao sistema (e há melhores e bem piores restaurantes por quilo). Por isso é interessante ver lugares como o Manai. Ele tem uma origem bem popular -os proprietários tinham o Bar do Ceará, que prosperou até que abriram esse restaurante maior e mais ambicioso.

Já tem até uma filial, também a quilo, mas mais cara, no Brooklin. Sua origem está na Vila Leopoldina, onde hoje tem bonitas instalações com sofás e almofadas coloridas, madeiras de demolição e paredes escritas em giz colorido. E um segundo andar que esbanja luz natural.

A casa só abre no almoço. Durante a semana funciona por quilo e aos sábados e domingos cobra preço fixo pelo bufê, serve vinho (inexplicavelmente sonegado aos clientes de segunda a sexta) e pratos mais pomposos.

Mesmo no dia a dia não falta variedade ao bufê. As saladas são tímidas, mas num mesmo dia pode-se encontrar três tipos de arroz (inclusive paella) e de feijão e muitos tipos de carne (cordeiro com molho de hortelã, picanha na chapa, maminha assada, medalhão de porco, rabada com agrião).

Ainda: salmão, camarão na moranga, massas, legumes (quiche de espinafre, virado de vagem). Fartura até exagerada, induz a comer demais. Mas faz parte do sistema. (JOSIMAR MELO)

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