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Festival foca em chefs menos conhecidos

Em Paris, demonstrações de culinária do Omnivore ficaram a cargo de novos cozinheiros

ENVIADO ESPECIAL A PARIS

O mundo está inflacionado de eventos de gastronomia. Inúmeros países têm um -ou vários- todo ano. Eles, em geral, procuram trazer os chefs de maior prestígio para fazer palestras e demonstrações dentro de um tema.

Não é o caso do Omnivore, evento realizado na semana passada (de 11 a 13 de março), em Paris. Ali, o foco foram os chefs menos conhecidos, as novidades promissoras.

É o sexto ano em que o evento acontece na França, o primeiro na capital. Desta vez, ele faz parte de uma programação (a World Tour) que vai abarcar diversas cidades ao longo do ano, de Bruxelas a Shangai, com uma possível passagem pelo Brasil (no Rio de Janeiro, provavelmente).

O evento realizado na Maison de la Mutualité, na Rive Gauche parisiense, não se limitou aos principiantes, é verdade. Alguns nomes de peso ajudaram a atrair o público -como Michel Troisgros (do Troisgros de Roanne), Anne-Sophie Pic, Thierry Marx e os espanhóis Quique Dacosta e Jordi Roca, além de debates que envolveram ícones da gastronomia francesa como Michel Guérard e Michel Bras.

Mas um bom número de demonstrações de culinária ficou a cargo de chefs emergentes como David Toutain (do Agapé Substance), Giovanni Passerini (do também parisiense Rino) e a dupla The Young Turks, de Londres.

Do Rio participou Felipe Bronze, do Oro, com uma demonstração rica em ingredientes que encantam os franceses, ainda que com excesso de nitrogênio líquido, presente em quase todas as suas receitas. (JM)

O jornalista JOSIMAR MELO viajou a convite da organização do evento.

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