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Almôndega na mira

Testamos as principais marcas do bolinho de carne congelado para avaliar se a praticidade de comprar
o produto pré-pronto no supermercado vale a pena

PRISCILA PASTRE-ROSSI
DE SÃO PAULO

Almôndega é pop. Sua mãe faz. E é rock. Marky Ramone também faz. O ex-baterista da banda punk americana Ramones entrou para o mundo da comida de rua de Nova York ao comprar um trailer para circular pela cidade vendendo as bolinhas de carne.

Para quem ficou com água na boca, mas não pretende ir aos EUA atrás do "food truck" nem quer enfrentar a cozinha, uma alternativa prática é correr até o supermercado e comprar uma versão congelada.

Vale a pena? É o que responde esta edição.

Empenhada em pôr as almôndegas à prova, a reportagem percorreu sete estabelecimentos de São Paulo em busca de diferentes marcas.

São três as mais populares: Aurora, Qualitá e Sadia. Com as caixas na sacola, a próxima parada foi a casa de Heloisa Bacellar, chef do restaurante Lá da Venda. A missão dela era fritar e assar as almôndegas seguindo as instruções de cada embalagem.

Para experimentar -e avaliar-, foram convidados André Barcinski, colunista da Folha e autor do "Guia da Culinária Ogra" (ed. Planeta); a gourmand Helena Mattar, uma das autoras do blog Noz-Moscada (noz-moscada.com); e Luiza Fecarotta, repórter do caderno "Comida".

Em uma prova realizada às cegas (sem saber quais marcas estavam degustando), os membros do júri consideraram aspectos como sabor, textura e aparência.

Ao final, cada um deu duas notas, de zero a dez, para cada marca -uma nota correspondente ao preparo frito e outra referente à bolinha de carne levada ao forno.

Quer saber o resultado?

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