São Paulo, quinta-feira, 07 de julho de 2011

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VINHOS

O prazer de beber sem altas viagens

PATRÍCIA JOTA

A vez da Nova Zelândia


Brancos e tintos multiplicam-se no país, onde produtores apostam no cultivo sustentável


Faz seis anos que provei, pela primeira vez, um branco neozelandês: Villa Maria Cellar Selection Marlborough Sauvignon Blanc (indisponível no Brasil). Exibia aroma marcante de fruta tropical e vivacidade.
Depois, "engavetei" os rótulos daquele país. Por geralmente serem caros e difíceis de encontrar.
Voltei a prestar atenção em um branco "kiwi" no ano passado, quando o Yealands Estate 2009 venceu o concurso Top Ten da Expovinis, na categoria sauvignon blanc. Rapidamente o Grupo Pão de Açúcar tratou de trazer uma linha mais acessível, a Yealands Way.
Hoje, concluo: os vinhos neozelandeses vêm em nossa direção. E o número de vinícolas cresce: em 2000 eram 358. Atualmente, 643.
Uma delas, a Craggy Range, chegou há pouco mais de um ano no Brasil. Na semana passada, o dono, Terry Peabody, veio a São Paulo.
Radicado na Austrália, esse americano é do ramo de fabricação de caminhões. O vinho é um prazer. Com a ajuda de um expert de peso, Steve Smith, plantou vinhedos em quatro zonas da Nova Zelândia e, em 1999, fez a primeira colheita.
Os rótulos Craggy Range não são propriamente baratos, mas agradam pela identidade própria.


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