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Outro lado

Para Estado, afastamento é descabido

DE SÃO PAULO

O governo do Estado diz que, por "questão de Justiça", "vai apresentar os recursos judiciais apropriados" para restabelecer Sérgio Avelleda à presidência do Metrô.

"O afastamento se mostra totalmente descabido, uma vez que a licitação não foi feita em sua gestão e que a decisão de prosseguir com os contratos, também em função do interesse público, foi tomada por toda a diretoria do Metrô", disse em nota.

O promotor Marcelo Milani também pedirá à Procuradoria Geral de Justiça para que recorra. Além dele, a ação tem participação de Silvio Marques, Marcelo Daneluzzi e Luiz Ambra Neto.

A Promotoria decidiu investigar outros contratos envolvendo Avelleda. Ontem, abriu inquérito para apurar uma contratação de R$ 10,6 milhões firmada em 2008, quando ele era presidente da CPTM, para manutenção de trilhos da linha 9-esmeralda.

O TCE (Tribunal de Contas do Estado) julgou a contratação irregular (com multa de R$ 17.450) ao avaliar que a licitação foi restritiva. O caso é investigado pela polícia.

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