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Moradores se mobilizam para ver júri de 'viúva da Mega-Sena'

PAULA BIANCHI
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DO RIO

O julgamento da ex-cabeleireira Adriana Ferreira de Almeida, acusada de mandar matar em 2007 o companheiro Renné Senna, ganhador da Mega-Sena, mudou a rotina de Rio Bonito (72 km do Rio).

Uma das ruas principais da cidade, onde fica o Fórum, foi fechada a pedido da juíza Roberta dos Santos Costa. Sem os carros, os curiosos se aglomeram na porta. O movimento se intensifica após as 18h, quando muitos saem do trabalho para disputar uma das 54 cadeiras reservadas ao público.

No tribunal, a ex-cabeleireira evita olhar para o público. Na primeira fileira à sua frente, familiares de Renné acompanham o julgamento.

O advogado da viúva, Jackson Costa, chegou a solicitar a retirada dos Senna, que estariam atrapalhando o trabalho de seus assessores. O pedido foi ignorado pela juíza.

Diferente dos primeiros dias de julgamento, quando os depoimentos do amante de Adriana e a única filha de Renné provocaram burburinhos na plateia e comentários entre os jurados, as declarações de ontem não provocaram reações do público.

Até o fechamento da edição, tinham deposto a irmã da ré, seu cunhado, um segurança e um enfermeiro de Renné.

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