São Paulo, sexta-feira, 01 de outubro de 2010

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OUTRO LADO

"Sala de aula não foi lavada", afirma advogado de colégio

DE SÃO PAULO

Um dos advogados da Escola Adventista do Embu, André Oliveira, negou ontem na Delegacia Seccional de Taboão da Serra, onde a morte de Miguel Cestari Ricci dos Santos é investigada, que a sala de aula onde o garoto foi baleado tenha sido lavada.
Ainda segundo o advogado Oliveira, a sala de aula da turma da quarta série a qual pertencia Miguel permanece exatamente igual ao momento em que ele foi baleado e apenas peritos tiveram acesso ao lugar, que está lacrado.
Minutos antes da afirmação do advogado Oliveira de que a sala não tinha sido lavada, a Escola Adventista do Embu informou por escrito à Folha que a entidade só irá se manifestar por meio de nota oficial, isso "assim que as autoridades policiais concluírem as investigações".
No breve comunicado à reportagem, a Escola Adventista do Embu informou "que está dando todo o suporte a fim de que haja um bom andamento da investigação".
Em nenhum momento a assessoria de comunicação da Escola Adventista contestou a informação de que a perícia só conseguiu encontrar manchas de sangue que já haviam sido lavadas quando fez a aplicação do reagente químico luminol.


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