DA REPORTAGEM LOCAL

A Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo também apura se o investigador Augusto Peña conseguiu realizar uma escuta ilegal no telefone celular do promotor José Mário Buck Marzagão Barbuto, do Gaerco (Grupo de Atuação Especial Regional de Combate e Repressão ao Crime Organizado), do Ministério Público de Guarulhos (Grande SP).
Barbuto foi um dos três promotores que pediram a prisão de Peña -por 30 dias- à Vara Criminal de Suzano (Grande SP), pela suspeita de seqüestro do enteado de Marcola.
A informação de que Peña pode ter escutado ilegalmente as conversas do promotor foi revelada pela ex-mulher do policial, Regina Célia de Carvalho.
Segundo ela, quando queria grampear alguém ilegalmente, Peña costumava incluir os telefones nos pedidos de autorizações judiciais para escutas em inquéritos policiais em andamento. A tática quase sempre era usada, segundo ela, contra traficantes e ladrões. (AC)


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